As Forças Ocultas da Natureza
Fadas das Flores
Esta definida espécie de elementais construtores, composta de inúmeras variantes, pertence a um grupo particular de ONDINAS e sua principal incumbência é elaborar ou confeccionar as flores que adornam a Natureza. Estão, portanto, de maneira muito peculiar, vinculadas à evolução do Reino vegetal. É curioso e singularmente interessante ver como trabalham estes pequenos e belíssimos devas construtores no seu elemento natural, na exalação úmida da Natureza quando os raios do sol esquentam a terra. Há FADAS em incrível quantidade de tons cromáticos, pois é muito numerosa a lista de flores no Reino vegetal, algumas de rara e espetacular beleza. Secundadas por certa espécie de SILFOS do ar, "pintam as flores", dotando-as daquela suntuosidade de cores que podemos apreciar em toda parte, como também do seu especial e inconfundível perfume.
As FADAS são belas e brincalhonas. Podem ser apreciadas clarividentemente quase que por todas as partes, nos lugares onde há plantas com flores, árvores frutíferas e ervas aromáticas. Encontram-se muito particularmente ativas durante a estação primaveril, quando a Natureza cobre os prados, vales, bosques e jardins de verdor e de flores .
Espíritos da Terra
Geralmente são denominados de GNOMOS e podem ser vistos a perambular pelos prados, campos e bosques. Adotam às vezes uma forma quase humana, em especial os que vivem nas proximidades das casas de campo ou granjas com muitas árvores, e têm uma especial predileção pelas crianças, com as quais gostam de brincar. Como são grandes imitadores, muitas vezes tomam as formas das criaturas e pessoas adultas, embora visivelmente deformadas e às vezes vestidas com extravagância. A missão dos GNOMOS é o crescimento das plantas e o lento desenvolvimento das pedras da superfície da terra, onde vivem, mas também podem habitar no interior das árvores, auxiliando o trabalho dos devas construtores do Reino vegetal que cuidam do desenvolvimento delas. Na parte superior da ilustração podemos contemplar um espírito da terra trazendo substância etérica, que incorpora a um determinado vegetal em processo de crescimento. As demais figuras são espécies distintas de GNOMOS. Alguns, como podemos observar, adotam formas tipicamente vegetais. Existem em quase todas as cores, embora predominem as que constituem seu elemento natural, o verde da Natureza, ou das pedras que lhes servem de morada e da terra dos locais onde habitualmente residem e trabalham.
Silfos do Ar
Temos aqui algumas formas de SILFOS, tal como são percebidos por um observador dotado de clarividência etérica. Movem-se em grandes velocidades pela imensidão da aura planetária. A faculdade de percebê-los reside não somente na rapidez dos seus movimentos, como também na freqüente mudança de forma que adotam no éter.
A cor dos SILFOS é predominantemente azul e eles se confundem com o azul do céu. São observados em grandes grupos que se deslocam pelo espaço, sob a misteriosa direção de um Deva do ar de maior evolução. No centro da imagem podemos apreciar um destes SILFOS mais evoluídos. Como podemos observar, apresentam forma vagamente semelhante à de certos pássaros, embora sua inteligência seja muito superior a destes belos expoentes do mundo animal. São percebidos à frente de grandes concentrações de pequenos SILFOS que operam no espaço e criam ali as condições definidas que originam os fenômenos do vento, chuva e eletricidade atmosférica. Algumas espécies de SILFOS, da categoria especial que podemos contemplar na parte superior direita da página ilustrada e no final da mesma, ambos em posição descendente, colaboram com os devas do Reino vegetal, colorindo as flores e amadurecendo os frutos.
Temos aqui algumas formas de SILFOS, tal como são percebidos por um observador dotado de clarividência etérica. Movem-se em grandes velocidades pela imensidão da aura planetária. A faculdade de percebê-los reside não somente na rapidez dos seus movimentos, como também na freqüente mudança de forma que adotam no éter.
A cor dos SILFOS é predominantemente azul e eles se confundem com o azul do céu. São observados em grandes grupos que se deslocam pelo espaço, sob a misteriosa direção de um Deva do ar de maior evolução. No centro da imagem podemos apreciar um destes SILFOS mais evoluídos. Como podemos observar, apresentam forma vagamente semelhante à de certos pássaros, embora sua inteligência seja muito superior a destes belos expoentes do mundo animal. São percebidos à frente de grandes concentrações de pequenos SILFOS que operam no espaço e criam ali as condições definidas que originam os fenômenos do vento, chuva e eletricidade atmosférica. Algumas espécies de SILFOS, da categoria especial que podemos contemplar na parte superior direita da página ilustrada e no final da mesma, ambos em posição descendente, colaboram com os devas do Reino vegetal, colorindo as flores e amadurecendo os frutos.
Salamandras do Fogo
Existem em muitas espécies, mas a forma típica das salamandras é a de "línguas de fogo" que surgem do centro de qualquer núcleo de matéria em ignição, desde a pequena lareira do lar até uma gigantesca erupção vulcânica. Seguem sempre o rastro de um AGNI, ou "Senhor das Salamandras" que propaga o fogo em todas as direções possíveis, sendo seus colaboradores imediatos uma espécie específica de Silfos que "movem o ar para que o fogo seja introduzido".
Os AGNIS são muito maiores que as salamandras e, quando observados clarividentemente, são percebidos em uma grande diversidade de formas, mas sempre sob intensos e brilhantes resplendores ígneos. Comandam as salamandras, indistintamente apreciadas sob a figura de "volutas ígneas", em incessante movimento.
Os AGNIS, "Senhores das Salamandras" que aparecem no gráfico são da espécie mais comum, embora possam ser apreciados no desenvolvimento de grandes incêndios. O AGNI situado na parte inferior direita da imagem foi captado nos fogos de uma fundição, entrando e saindo das massas ígneas de metal fundido, seguido de um amplo rastro de salamandras. O da parte superior esquerda foi observado durante o incêndio de um bosque.
Existem em muitas espécies, mas a forma típica das salamandras é a de "línguas de fogo" que surgem do centro de qualquer núcleo de matéria em ignição, desde a pequena lareira do lar até uma gigantesca erupção vulcânica. Seguem sempre o rastro de um AGNI, ou "Senhor das Salamandras" que propaga o fogo em todas as direções possíveis, sendo seus colaboradores imediatos uma espécie específica de Silfos que "movem o ar para que o fogo seja introduzido".
Os AGNIS são muito maiores que as salamandras e, quando observados clarividentemente, são percebidos em uma grande diversidade de formas, mas sempre sob intensos e brilhantes resplendores ígneos. Comandam as salamandras, indistintamente apreciadas sob a figura de "volutas ígneas", em incessante movimento.
Os AGNIS, "Senhores das Salamandras" que aparecem no gráfico são da espécie mais comum, embora possam ser apreciados no desenvolvimento de grandes incêndios. O AGNI situado na parte inferior direita da imagem foi captado nos fogos de uma fundição, entrando e saindo das massas ígneas de metal fundido, seguido de um amplo rastro de salamandras. O da parte superior esquerda foi observado durante o incêndio de um bosque.
Devas da Natureza
Correspondem a uma categoria especial de ANJOS, cuja função é a direção do trabalho construtor de uma infinita legião de elementais construtores. Possuem uma evolução superior à humana e sua presença infunde uma indescritível paz e um potente dinamismo no ânimo de quem pode contatá-los. Habitam nos impenetráveis retiros etéricos das altas montanhas, nos férteis campos e nos extensos e verdejantes prados. São de impressionante estatura, embora possam adotar a altura natural do homem à vontade. Como pudemos constatar, são agentes diretos dos grandes Anjos, cujas resplandecentes vidas qualificam os reinos da Natureza. Não são avessos ao contato com os seres humanos, desde que observem neles uma motivação sincera de aproximação espiritual ao mundo dévico. Alguns desses Devas facilitaram a nossa introdução em certos mistérios alquímicos que são realizados em retiros ocultos e secretos da Natureza.
Correspondem a uma categoria especial de ANJOS, cuja função é a direção do trabalho construtor de uma infinita legião de elementais construtores. Possuem uma evolução superior à humana e sua presença infunde uma indescritível paz e um potente dinamismo no ânimo de quem pode contatá-los. Habitam nos impenetráveis retiros etéricos das altas montanhas, nos férteis campos e nos extensos e verdejantes prados. São de impressionante estatura, embora possam adotar a altura natural do homem à vontade. Como pudemos constatar, são agentes diretos dos grandes Anjos, cujas resplandecentes vidas qualificam os reinos da Natureza. Não são avessos ao contato com os seres humanos, desde que observem neles uma motivação sincera de aproximação espiritual ao mundo dévico. Alguns desses Devas facilitaram a nossa introdução em certos mistérios alquímicos que são realizados em retiros ocultos e secretos da Natureza.
Apresentam-se ao observador qualificado envoltos em grandes e luminosas nuvens de substância etérica, emergindo do centro das mesmas em uma resplandecente e gigantesca forma humana. Paradoxalmente, porém, não apreciam os traços habituais da humanidade com que estamos vinculados pelos laços cármicos. São mais intuídos do que percebidos, devido à impressionante aura magnética que os precede. Temos aqui três figuras desta espécie superior de Devas, que procuram dar uma certa idéia das suas formas características. A do centro corresponde ao resplandecente DEVA regente de uma vasta área, incluindo bosques, campos, montanhas e rios. No momento em que foi percebido, encontrava-se em atitude de bênção. Os outros dois DEVAS, de categoria inferior, foram observados nos altos picos do Montseny. De maneira geral são denominados de "Senhores das MONTANHAS”.
As Ondinas da Água
Como ocorre com todos os elementais construtores, há ONDINAS de diferentes espécies e graus de evolução. Seu elemento natural de expressão é a água e elas podem ser vistas em grandes concentrações nas profundezas dos oceanos, lagos, rios, cascatas, etc. Sua alegria é o movimento da água e podemos observar todo tipo de ONDINAS, saltando e brincando com a espuma que as águas dos rios produzem quando se chocam contra as pedras que encontram pelo caminho. São de cor predominantemente verde, mas também existem as azuis, de grande beleza, nas águas tranqüilas dos lagos. Não evitam a presença do homem e a tradição marinheira que fala de sereias está se referindo, na verdade, a uma espécie particular de ONDINAS que habitam os grandes mares ou oceanos.
No gráfico há vários tipos de ONDINAS. As do centro e da direita correspondem às ONDINAS percebidas nas margens de um rio que desce de uma alta montanha. Acima, à esquerda, uma ONDINA percebida quando surge da espuma provocada por uma pequena cascata e, na parte inferior, duas ONDINAS abraçadas, percebidas à beira de um mar calmo.
Como ocorre com todos os elementais construtores, há ONDINAS de diferentes espécies e graus de evolução. Seu elemento natural de expressão é a água e elas podem ser vistas em grandes concentrações nas profundezas dos oceanos, lagos, rios, cascatas, etc. Sua alegria é o movimento da água e podemos observar todo tipo de ONDINAS, saltando e brincando com a espuma que as águas dos rios produzem quando se chocam contra as pedras que encontram pelo caminho. São de cor predominantemente verde, mas também existem as azuis, de grande beleza, nas águas tranqüilas dos lagos. Não evitam a presença do homem e a tradição marinheira que fala de sereias está se referindo, na verdade, a uma espécie particular de ONDINAS que habitam os grandes mares ou oceanos.
No gráfico há vários tipos de ONDINAS. As do centro e da direita correspondem às ONDINAS percebidas nas margens de um rio que desce de uma alta montanha. Acima, à esquerda, uma ONDINA percebida quando surge da espuma provocada por uma pequena cascata e, na parte inferior, duas ONDINAS abraçadas, percebidas à beira de um mar calmo.
Devas
São divindades regentes da natureza. Não são bons nem maus, mas podem ser manipulados pelos humanos para finalidades boas ou ruins. Em um certo ponto de evolução, eles se individualizam, e podem ser confundidos com anjos, ou fadas. Em um certo estado de consciência, algumas pessoas podem vê-los. Podem se apresentar como gnomos, duendes, fadas, sereias,sílfides e outros.
Na mitologia Hindu, os devas equivalem aos anjos do Cristianismo. O nome deriva da raiz sânscrita div, que significa resplandecente, aludido à sua aparência autoluminosa. Como adjetivo significa algo divino, celeste, glorioso.( Wikipédia)
Deva (budismo)
Um deva (sânscrito e pali), no budismo, é um dos diferentes tipos de seres não-humanos. São mais poderosos, vivem mais e, no geral, tem uma existência mais satisfeita que a média dos seres humanos.
Poderes dos devas
De uma perpectiva humana, os devas são invisíveis a olho nú. Mas a proximidade de um deva poderia ser detectada por pessoas que conseguiram abrir o “divya-cakshus” (Pali: dibbacakkhu, "terceiro olho"). Esse é um dom extra-sensorial que permitiria enxergar seres de outros planos. Suas vozes também poderiam ser ouvidas por aqueles que treinaram um poder similar no ouvido.
A maioria dos devas são também capazes de construir formas ilusórias pelas quais eles podem se manifestar diante de seres de mundos inferiores. Devas superiores e inferiores têm inclusive de fazer isso entre eles.
Os devas não requerem o mesmo tipo de alimento que os humanos, apesar de os mais inferiores comerem e beberem. Os tipos superiores de devas brilham com sua própria luminosidade intrínseca.
Os devas são também capazes de se locomover por grandes distâncias rapidamente e de voar, apesar de os Devas inferiores às vezes conseguirem fazer isso com o uso de auxílios mágicos como uma carruagem voadora.
Trecho de Música - Sua Influência Secreta Através das Eras, de Cyril Scott (1879-1970):
"Há algum tempo, relativamente recente, certos Mestres, dentre os que estão encarregados das artes, acharam inútil inspirarem um gênero de música apropriado para vivem aumentar a espiritualidade através do Conhecimento, para permitirem que o Homem finalmente pressentisse esse outro mundo povoado por milhões de entidades imateriais que lado a lado com as que aqui estão em seus corpos físicos. Estamos aludindo à cadeia evolutiva dos Devas*, a essas 'Inteligências' que vão desde os menores espíritos da Natureza ao arcanjo cósmico mais elevado. O poder da música foi escolhido como agente intermediário porque a Humanidade como um todo não está suficientemente evoluída para entrar em contato com os Devas.
Os Devas dos diferentes países trabalham com a ajuda dos sons e tentam estabelecer uma ponte entre as nações inspirando uma harmonia que não é simples 'cessar fogo'. Através dela nascerá uma nova forma de patriotismo cujo espírito se traduzirá por esta preocupação: como pode o meu país contribuir para a felicidade mundial? Ao invés da antiga fórmula: como pode meu país ser superior aos outros? Um novo tipo de hino nacional convidando as nações a realizarem a fraternidade universal substituirá os antigos hinos marciais. Esta atitude, é claro, ainda está muito longe do ideal que os Mestres se esforçam para colocar diante dos nossos olhos, pois este ideal não poderá ser alcançado até que a verdadeira fraternidade seja sentida no coração de cada ser humano".
*Devas: entidades da Hierarquia Celeste - utilizaram cada vez mais a música e os sons para inspirar os homens a ajudá-los a comungar com o mundo espiritual.
chame pelos Devas, irão te ouvir.
Eles têm tanto conhecimento para nos dar!
Eles têm conhecimento de toda a natureza!
Como seriam as nossas flores sem eles? … Faça isso!
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