O Chakra Coronário - Sahasrara
Tabela de correspondência
Localizaçao : Alto da cabeça
Nome em sânscrito : Sahasrara, que significa "mil vezes maior"
Elemento : Nenhum é apropriado
Função : União
Estado Interior: Bem-aventurança
Partes do corpo : Córtex cerebral, cérebro, todo o corpo
Elemento : Nenhum é apropriado
Função : União
Estado Interior: Bem-aventurança
Partes do corpo : Córtex cerebral, cérebro, todo o corpo
Glândula : Pineal
Disfunção : Alienação
Cor: Violeta
Som Fundamental : Nenhum apropriado
Sentido : Nenhum apropriado
Animal-símbolo : A Serpente ereta
Divindade : Shiva
Nota musical : Si
Os sábios o descrevem como a morada de Vishnu, e os homens virtuosos se referem a ele como a um lugar indescritível do conhecimento de Atma, ou local da Libertação.
Sat-Cakra-Nirupana, verso 49 Chegamos agora ao nosso destino. Atingimos o último chakra e a nossa jornada está completa. Alcançamos o chakra sahasrara,, que é representado como um Lotus de Mil Pétalas brancas com múltiplas camadas. Em casa camada estão inscritas cinquenta letras do alfabeto sânscrito, e as pétalas estão firmemente presas na cabeça, para simbolizar as forças cósmicas que agora descem como chuva sobre a pessoa.
O centro sahasrara é singular entre os chakras. Ele não tem um mantra bija, nem lhe é atribuído nenhum dos elementos. Suas funções e qualidades são descritas por suas mil pétalas e pelos símbolos contidos no pericarpo do lótus.
As linguagens e símbolos desse chakra representam aquilo que está além do entendimento racional. As palavras, descrições e conceitos apenas apontam a experiência da realidade que frustra a descrição.
Sahasrara significa " mil vezes maior" e simboliza a totalidade da criação. Esse centro energético conduz o potencial sonoro de todo o alfabeto sânscrito; cinquenta letras estão gravadas em cada uma das vinte camadas. A imagem completa destina-se a trasmitir a idéia da totalidade, plenitude e realização.
Sat-Cakra-Nirupana, verso 49 Chegamos agora ao nosso destino. Atingimos o último chakra e a nossa jornada está completa. Alcançamos o chakra sahasrara,, que é representado como um Lotus de Mil Pétalas brancas com múltiplas camadas. Em casa camada estão inscritas cinquenta letras do alfabeto sânscrito, e as pétalas estão firmemente presas na cabeça, para simbolizar as forças cósmicas que agora descem como chuva sobre a pessoa.
O centro sahasrara é singular entre os chakras. Ele não tem um mantra bija, nem lhe é atribuído nenhum dos elementos. Suas funções e qualidades são descritas por suas mil pétalas e pelos símbolos contidos no pericarpo do lótus.
As linguagens e símbolos desse chakra representam aquilo que está além do entendimento racional. As palavras, descrições e conceitos apenas apontam a experiência da realidade que frustra a descrição.
Sahasrara significa " mil vezes maior" e simboliza a totalidade da criação. Esse centro energético conduz o potencial sonoro de todo o alfabeto sânscrito; cinquenta letras estão gravadas em cada uma das vinte camadas. A imagem completa destina-se a trasmitir a idéia da totalidade, plenitude e realização.
Este chakra esta situado quatro dedos acima do alto da cabeça. Se você for uma pessoa sensível, conseguirá sentir a presença dele mantendo durante alguns instantes a mão sobre o alto da cabeça. Mesmo se a mão for retirada, persiste uma sensação de formigamento, que emana de um ponto acima da cabeça, mas que também pode ser sentida no cocoruto. Essa é uma região altamente sensível nas pessoas que despertaram este chakra, mesmo que apenas num grau muito pequeno.
É interessante lembrar que qualquer benção tradicionalmente é concedida através do alto da cabeça.
A abertura do chakra coronário geralmente ocorre como resultado de um constante desenvolvimento espiritual através de um longo período de tempo.Este último raramente se restringe ao intervalo de uma única encarnação. Quando o crescimento espiritual esta profundamente entranhado na totalidade do ser, o despertar de um centro energético pode parecer espontâneo e fluir praticamente sem esforço.
Inconscientemente a tradição cristã reconhece o mesmo estado de pureza espiritual através da sua arte e iconografia. Os santos e os grandes mestres são, invariavelmente, representados com um halo de luz dourada sobre a cabeça.
Alice Bailey escreve o seguinte a respeito da luz na cabeça :
É interessante lembrar que qualquer benção tradicionalmente é concedida através do alto da cabeça.
A abertura do chakra coronário geralmente ocorre como resultado de um constante desenvolvimento espiritual através de um longo período de tempo.Este último raramente se restringe ao intervalo de uma única encarnação. Quando o crescimento espiritual esta profundamente entranhado na totalidade do ser, o despertar de um centro energético pode parecer espontâneo e fluir praticamente sem esforço.
Inconscientemente a tradição cristã reconhece o mesmo estado de pureza espiritual através da sua arte e iconografia. Os santos e os grandes mestres são, invariavelmente, representados com um halo de luz dourada sobre a cabeça.
Alice Bailey escreve o seguinte a respeito da luz na cabeça :
" A Luz da alma penetra na região da glândula pineal, produzindo ali uma irradiação dos éteres da cabeça. Com frequência, os estudantes fazem referencia a uma luz ou brilho difuso; posteriormente, eles poderão comentar ter visto o que se parece com um sol".
Não e raro percebermos uma luz tremulando ao redor da cabeça de alguém que esta mergulhado em profunda meditação. Quando a mente está conscientemente envolvida no trabalho espiritual, o chakra coronário esta ativo num ou noutro grau. Quando a atividade espiritual está integrada na vida cotidiana, esse chakra continua a se abrir gradualmente sob o ímpeto da orientaçao espiritual; quando a atividade espiritual esta ausente, suas funções permanecem adormecidas.
(MANDALA MÃE KUNDALINI)
O chakra coronário é chamado de "A Morada de Shiva". É a meta da ascençao da kundalini, o local onde Shiva e Shakti se unem. É o lugar da união, onde o casamento é celebrado. Shakti, a mãe da forma, se ergue para encontrar Shiva, a consciência. Dois poderes opostos, mas que se atraem mutuamente, se encontram e se aglutinam.
A União dos Opostos é um tema que sempre se repete na alquimia. Os parceiros são chamados de rei e rainha, ou de sol e de lua. Estas forças opostas finalmente se unem, depois de concluídos a purificação separada e os processos de transformação. Tanto a alquimia quanto a metafísica hindu encaram o microscosmo como um reflexo do macrocosmo : Embaixo como em cima". Em outras palavras, as forçar universais são particularizadas dentro do indivíduo. As forças representadas por Shiva e Shakti são, ao mesmo tempo, cósmicas e pessoais. Quando estas duas forças estão separadas, a consciência humana é limitada pelo estado de dualidade predominante.
Quando Shiva e Shakti estão unidos, a consciência humana se transforma. Prevalece o estado de união. Simplificando deixa de existir a distinção entre o "eu" e "você". Este estado produz a liberação final da roda do renascimento.
O nível de consciência representado pelo chakra coronário desperto é a surprema realização da condição humana. O ciclo de renascimento que faz com que a consciência volte repetidamente a reencarnar é, finalmente, transcendido.
Todos os sistemas espirituais apontam na direção de uma meta suprema, ou de um ponto final. O chakra coronário representa o potencial para a iluminação que todos nos possuímos. O padrão sétuplo representado pelo sistema de chakras é a matriz do desenvolvimento espiritual.
A União dos Opostos é um tema que sempre se repete na alquimia. Os parceiros são chamados de rei e rainha, ou de sol e de lua. Estas forças opostas finalmente se unem, depois de concluídos a purificação separada e os processos de transformação. Tanto a alquimia quanto a metafísica hindu encaram o microscosmo como um reflexo do macrocosmo : Embaixo como em cima". Em outras palavras, as forçar universais são particularizadas dentro do indivíduo. As forças representadas por Shiva e Shakti são, ao mesmo tempo, cósmicas e pessoais. Quando estas duas forças estão separadas, a consciência humana é limitada pelo estado de dualidade predominante.
Quando Shiva e Shakti estão unidos, a consciência humana se transforma. Prevalece o estado de união. Simplificando deixa de existir a distinção entre o "eu" e "você". Este estado produz a liberação final da roda do renascimento.
O nível de consciência representado pelo chakra coronário desperto é a surprema realização da condição humana. O ciclo de renascimento que faz com que a consciência volte repetidamente a reencarnar é, finalmente, transcendido.
Todos os sistemas espirituais apontam na direção de uma meta suprema, ou de um ponto final. O chakra coronário representa o potencial para a iluminação que todos nos possuímos. O padrão sétuplo representado pelo sistema de chakras é a matriz do desenvolvimento espiritual.
A imagem do Lotus é a representação simbólica da natureza do ser humano. O Lotus tem suas raízes no lodo, mas floresce no ar, na superfície da agua. O chakra sahasrara é representado pela bela flor de muitas pétalas que se abre sobre a cabeça da pessoa.
Exercício de Orientação
Examine o que você entende por iluminação.
Meditação do Lotus de Mil Pétalas
1. Sente-se confortavelmente com a coluna ereta, descansando as mãos sobre os joelhos. Junte as pontas do polegar e do dedo indicador de cada mão (posição de lotus);
2. Imagine um lotus no alto da cabeça. No inicio suas pétalas estão bem fechadas. Observe as pétalas começando a desabrochar, até o lotus se abrir o máximo possível. Enquanto o lotus estiver se abrindo, você poderá ouvir um som ressoando internamente; poderá ver cores rodopiando ou sentir um afluxo de energia através do alto da cabeça;
3. Imagine que o lotus é banhado por uma coluna de luz. Inspire e puxe a energia para baixo, através do lotus. Ao expirar, alimente cada chakra em ordem descendente. Caso não se sinta suficientemente confiante para visualizar toda a sequência, retenha a energia num dos chakras no primeiro dia. Vale a pena despender tempo para dominar este exercício pois, quando ele é concluído, todo o corpo se sente ativado. Ele é útil para despertar e purificar os outros chakras.
Meditação do Lotus de Mil Pétalas
1. Sente-se confortavelmente com a coluna ereta, descansando as mãos sobre os joelhos. Junte as pontas do polegar e do dedo indicador de cada mão (posição de lotus);
2. Imagine um lotus no alto da cabeça. No inicio suas pétalas estão bem fechadas. Observe as pétalas começando a desabrochar, até o lotus se abrir o máximo possível. Enquanto o lotus estiver se abrindo, você poderá ouvir um som ressoando internamente; poderá ver cores rodopiando ou sentir um afluxo de energia através do alto da cabeça;
3. Imagine que o lotus é banhado por uma coluna de luz. Inspire e puxe a energia para baixo, através do lotus. Ao expirar, alimente cada chakra em ordem descendente. Caso não se sinta suficientemente confiante para visualizar toda a sequência, retenha a energia num dos chakras no primeiro dia. Vale a pena despender tempo para dominar este exercício pois, quando ele é concluído, todo o corpo se sente ativado. Ele é útil para despertar e purificar os outros chakras.
Respiraçao Sétupla
1. Sente-se com as costas ereta
2. Inale profundamente e leve o prana muladhara para o alto da cabeça, e exale
3. Ao inalar novamente, faça-o descer ate o ajna> retenha-o na ajna, prendendo momentaneamente a respiração, e depois expire.
4. Na inalação seguinte, deixe-o cair no vishuddi. Retenha-o nesse chakra prendendo momentaneamente a respiração, e exale.
5. Repita o processo com cada um dos chakras. Quando chegar ao muladhara, repita a sequência e leve novamente o prana para o alto da cabeça. Este é um excelente exercício para aprender a controlar o fluxo do prana. Ele aguça a visão interior e desenvolve a sensibilidade ao fluxo pessoal de energias.
1. Sente-se com as costas ereta
2. Inale profundamente e leve o prana muladhara para o alto da cabeça, e exale
3. Ao inalar novamente, faça-o descer ate o ajna> retenha-o na ajna, prendendo momentaneamente a respiração, e depois expire.
4. Na inalação seguinte, deixe-o cair no vishuddi. Retenha-o nesse chakra prendendo momentaneamente a respiração, e exale.
5. Repita o processo com cada um dos chakras. Quando chegar ao muladhara, repita a sequência e leve novamente o prana para o alto da cabeça. Este é um excelente exercício para aprender a controlar o fluxo do prana. Ele aguça a visão interior e desenvolve a sensibilidade ao fluxo pessoal de energias.
Uma observação importante:
É importante que tenhamos a atitude correta diante do despertar dos chakras. Devemos tratar nosso trabalho com respeito e cuidado. O trabalho com os chakras não deve ser empreendido levianamente, nem tampouco por mera curiosidade, mas a partir de uma sincera dedicação ao processo de autoconscientização e de autorealização.
Para salientar a importância e o valor que atribuímos ao processo, podemos tornar o despertar do chakra o ponto principal do trabalho ritual. Quando damos forma ritual ao processo, outorgamo-lhes um lugar especial na nossa vida.
Conclusão:
O objetivo deste pequeno estudo foi apresenta-lo aos chakras e proporcionar-lhe alguns procedimentos básicos que lhe permitirão vivenciá-los pessoalmente. As descobertas que fizer com relação aos chakras serão também, inevitavelmente, revelações a respeito de você mesmo.
Não espere que a viagem seja tranquila do começo ao fim. Seja grato pela jornada em si; ela é mais interessante que a monótona visão do porto seguro.
Conclusão:
O objetivo deste pequeno estudo foi apresenta-lo aos chakras e proporcionar-lhe alguns procedimentos básicos que lhe permitirão vivenciá-los pessoalmente. As descobertas que fizer com relação aos chakras serão também, inevitavelmente, revelações a respeito de você mesmo.
Não espere que a viagem seja tranquila do começo ao fim. Seja grato pela jornada em si; ela é mais interessante que a monótona visão do porto seguro.
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