A MANDALA E O TRABALHO TERAPÊUTICO
Mandala é uma palavra da língua sânscrita que quer dizer círculo. Mandala também tem outros significados como círculo mágico, concentração de energia, ou diagrama circular. Universalmente a mandala é o símbolo da totalidade, integração e harmonia.
A mandala pode ser utilizada de vários modos: desenvolvimento pessoal, desenvolvimento espiritual, promover cura, harmonização de pessoas e ambientes, rituais, magia, dança, decoração, arte, arquitetura.
Então, podemos dizer que a mandala serve para ativar, energizar, irradiar, concentrar, absorver, transformar, transmutar, curar e espiritualizar as pessoas que trabalham com elas, um ambiente que se quer fazer especial ou até mesmo para algo que se quer alcançar.
Em várias culturas a mandala foi símbolo de expressão religiosa ou artística. A arte rupestre, o símbolo taoísta Taiji, do yin e yang, o calendário Maia, os yantras indianos, as mandalas tibetanas, as rosáceas da Catedral de Chartres, são exemplos de mandalas de diversos povos em diversas épocas.
Religiosamente as mandalas tiveram grande expressão no budismo tibetano, como forma de oferenda, contemplação, e meditação. Os monges budistas desenhavam mandalas de areia, que depois eram oferecidas a divindades ou pintavam mandalas na seda, as famosas Thankas tibetanas, onde a figura central é quase sempre um dos Budas, representando passagens de suas vidas ou o caminho do discípulo para alcançar sua realização, como a Mandala dos Quatro Budas, a da Roda do Sansara e a Mandala Kalachakra. Na Índia encontramos os yantras, usados no tantrismo, que são Mandalas geométricas que representam divindades, mantras ou o caminho para a união com o Cosmo e a Iluminação. O yantra mais conhecido é a mandala Sri Yantras, composta por vários triângulos.
Os magos trabalham em espaços mágicos, riscando círculos ou mandalas, que ativam energias direcionadas ao que se deseja alcançar. Os índios utilizam mandalas na dança e nos rituais de cura.
As mandalas, também, fizeram parte da expressão cristã dos séculos XVI, XVII e XVIII, como também dos escritos herméticos, da alquimia e da cabala. A Mandala cabalística da Árvore da Vida; a Mandala alquímica, A Conjunção; a grande rosácea da Catedral de Chartres; a cúpula do átrio da Basílica de São Marco; A Gênese são mandalas desses períodos e mostram como elas são especiais, poderosas, misteriosas e mágicas pelo que emanam às pessoas que visitam, contemplam ou meditam nesses lugares.
As mandala também são usadas nas artes plásticas em pinturas, esculturas, porcelanas e ainda na arquitetura, como em templos, pagodes, catedrais, e mais recentemente nas modernas construções.
Na área terapêutica foi Jung quem trouxe as mandalas para os consultórios. Jung pintou sua primeira mandala em 1916. Desde então costumava desenhar mandalas todas as manhãs. Seus primeiros desenhos eram somente desenhos circulares e ele não compreendia seus significados. Porém, dois anos depois observou que havia um padrão em suas mandalas e caso estivesse em conflito desenhava uma mandala alterada. Hoje em dia a mandala é usada na psicologia junguiana e transpessoal e por terapeutas que trabalham com desenvolvimento pessoal.
A mandala trabalha a pessoa nos aspectos: físico, emocional e energético. No aspecto físico promove bem-estar, relaxamento e previne o estresse. Emocionalmente, as mandalas pessoais podem trabalhar conteúdos oriundos de emoções antigas, atuais ou futuras, pois o trabalho com mandalas sinaliza eventos que aconteceram, os que estão ocorrendo e os quer estão para acontecer.
Quando se desenha mandalas pessoais terapeuticamente é comum acontecer de surgirem memórias passadas que são colocadas no desenho sob forma de impressões sutis, que só será percebida por quem souber fazer a leitura do que está sendo sinalizado pelo inconsciente de quem está desenhando. A leitura dessas impressões se faz por meio do traço, da forma, das cores, dos símbolos, das marcas e vários outros aspectos que podem surgir quando se faz uma mandala pessoal.
Qualquer pessoa pode se trabalhar com mandalas, tanto com a ajuda de um terapeuta, quanto sozinho mesmo. Se optar por trabalhar sozinho, a pessoa pode colorir mandalas ou desenhar mandalas pessoais, geométricas ou mistas. Também, pode meditar com uma mandala que lhe seja atraente ou que o instigue alguma coisa. É um trabalho simples, mas ao mesmo tempo profundo, pois as mandalas vão colocando, de forma sutil, no lugar certo aquilo que se encontrava fora de lugar
Quanto a isso Jung diz que “a mandala possui uma eficácia dupla: conservar a ordem psíquica se ela já existe; restabelecê-la, se desapareceu. Nesse último caso, exerce uma função estimulante e criadora”. Trabalhar com mandalas promove relaxamento psicofísico pela postura ao desenhar, pela contemplação, e pela meditação que o próprio fazer proporciona. Ainda desenvolve centramento, atenção, concentração, percepção e a intuição. Também, é um ótimo instrumento para ativar sonhos especiais ou fazer quem não se lembra deles começar a lembrá-los.
No aspecto energético a mandala ativa, energiza e irradia, aquilo a que se propõe, podendo harmonizar ambientes físico ou pessoas que estejam carregados negativamente ou com uma aura de sofrimento e tristeza. Ainda energeticamente a mandala pode levar a pessoa a contatos com dimensões superiores e ao encontro de um caminho espiritual. Por isso a mandala foi e ainda é muito utilizada, na meditação e para o desenvolvimento e ampliação da consciência.
A mandala pode ser utilizada de vários modos: desenvolvimento pessoal, desenvolvimento espiritual, promover cura, harmonização de pessoas e ambientes, rituais, magia, dança, decoração, arte, arquitetura.
Então, podemos dizer que a mandala serve para ativar, energizar, irradiar, concentrar, absorver, transformar, transmutar, curar e espiritualizar as pessoas que trabalham com elas, um ambiente que se quer fazer especial ou até mesmo para algo que se quer alcançar.
Em várias culturas a mandala foi símbolo de expressão religiosa ou artística. A arte rupestre, o símbolo taoísta Taiji, do yin e yang, o calendário Maia, os yantras indianos, as mandalas tibetanas, as rosáceas da Catedral de Chartres, são exemplos de mandalas de diversos povos em diversas épocas.
Religiosamente as mandalas tiveram grande expressão no budismo tibetano, como forma de oferenda, contemplação, e meditação. Os monges budistas desenhavam mandalas de areia, que depois eram oferecidas a divindades ou pintavam mandalas na seda, as famosas Thankas tibetanas, onde a figura central é quase sempre um dos Budas, representando passagens de suas vidas ou o caminho do discípulo para alcançar sua realização, como a Mandala dos Quatro Budas, a da Roda do Sansara e a Mandala Kalachakra. Na Índia encontramos os yantras, usados no tantrismo, que são Mandalas geométricas que representam divindades, mantras ou o caminho para a união com o Cosmo e a Iluminação. O yantra mais conhecido é a mandala Sri Yantras, composta por vários triângulos.
Os magos trabalham em espaços mágicos, riscando círculos ou mandalas, que ativam energias direcionadas ao que se deseja alcançar. Os índios utilizam mandalas na dança e nos rituais de cura.
As mandalas, também, fizeram parte da expressão cristã dos séculos XVI, XVII e XVIII, como também dos escritos herméticos, da alquimia e da cabala. A Mandala cabalística da Árvore da Vida; a Mandala alquímica, A Conjunção; a grande rosácea da Catedral de Chartres; a cúpula do átrio da Basílica de São Marco; A Gênese são mandalas desses períodos e mostram como elas são especiais, poderosas, misteriosas e mágicas pelo que emanam às pessoas que visitam, contemplam ou meditam nesses lugares.
As mandala também são usadas nas artes plásticas em pinturas, esculturas, porcelanas e ainda na arquitetura, como em templos, pagodes, catedrais, e mais recentemente nas modernas construções.
Na área terapêutica foi Jung quem trouxe as mandalas para os consultórios. Jung pintou sua primeira mandala em 1916. Desde então costumava desenhar mandalas todas as manhãs. Seus primeiros desenhos eram somente desenhos circulares e ele não compreendia seus significados. Porém, dois anos depois observou que havia um padrão em suas mandalas e caso estivesse em conflito desenhava uma mandala alterada. Hoje em dia a mandala é usada na psicologia junguiana e transpessoal e por terapeutas que trabalham com desenvolvimento pessoal.
A mandala trabalha a pessoa nos aspectos: físico, emocional e energético. No aspecto físico promove bem-estar, relaxamento e previne o estresse. Emocionalmente, as mandalas pessoais podem trabalhar conteúdos oriundos de emoções antigas, atuais ou futuras, pois o trabalho com mandalas sinaliza eventos que aconteceram, os que estão ocorrendo e os quer estão para acontecer.
Quando se desenha mandalas pessoais terapeuticamente é comum acontecer de surgirem memórias passadas que são colocadas no desenho sob forma de impressões sutis, que só será percebida por quem souber fazer a leitura do que está sendo sinalizado pelo inconsciente de quem está desenhando. A leitura dessas impressões se faz por meio do traço, da forma, das cores, dos símbolos, das marcas e vários outros aspectos que podem surgir quando se faz uma mandala pessoal.
Qualquer pessoa pode se trabalhar com mandalas, tanto com a ajuda de um terapeuta, quanto sozinho mesmo. Se optar por trabalhar sozinho, a pessoa pode colorir mandalas ou desenhar mandalas pessoais, geométricas ou mistas. Também, pode meditar com uma mandala que lhe seja atraente ou que o instigue alguma coisa. É um trabalho simples, mas ao mesmo tempo profundo, pois as mandalas vão colocando, de forma sutil, no lugar certo aquilo que se encontrava fora de lugar
Quanto a isso Jung diz que “a mandala possui uma eficácia dupla: conservar a ordem psíquica se ela já existe; restabelecê-la, se desapareceu. Nesse último caso, exerce uma função estimulante e criadora”. Trabalhar com mandalas promove relaxamento psicofísico pela postura ao desenhar, pela contemplação, e pela meditação que o próprio fazer proporciona. Ainda desenvolve centramento, atenção, concentração, percepção e a intuição. Também, é um ótimo instrumento para ativar sonhos especiais ou fazer quem não se lembra deles começar a lembrá-los.
No aspecto energético a mandala ativa, energiza e irradia, aquilo a que se propõe, podendo harmonizar ambientes físico ou pessoas que estejam carregados negativamente ou com uma aura de sofrimento e tristeza. Ainda energeticamente a mandala pode levar a pessoa a contatos com dimensões superiores e ao encontro de um caminho espiritual. Por isso a mandala foi e ainda é muito utilizada, na meditação e para o desenvolvimento e ampliação da consciência.
Atualmente, bem-estar e qualidade de vida são objetos de grande desejo de todo ser humano. E quanto mais “natural” o processo de aquisição dessa estrutura, melhor. Uma das maneiras de alcançar essa paz interior é por meio das mandalas. A mandala nada mais é do que um campo de força, no qual as formas, a estrutura numérica e as cores possuem poderes vibracionais atuantes. “Quando fazemos contato visual com uma mandala, nossa energia se altera e essa modificação é sempre muito positiva”, explica Celina Fioravanti no livro “Mandalas – Como usar a energia dos desenhos sagrados”. Todas as mandalas possuem os seguintes elementos: a forma circular; o ponto central; e a repetição ou simetria das formas que constituem o desenho. De acordo com Celina, cada parte da mandala possui um simbolismo: -O espaço interior, onde são desenvolvidas as formas, é sagrado, enquanto aquilo que está fora desse espaço é profano; -O ponto central representa uma existência superior, a fonte de toda a criação; -O desenho da mandala tem quase sempre uma estrutura geométrica que divide o espaço em porções simétricas. A emanação das figuras geométricas e do número de divisões do espaço determinam a chamada “vibração da mandala”. -O simbolismo das cores e seu poder vibratório. Os números na mandala A base da mandala é definida pela divisão do espaço circular. Por exemplo, se há apenas um elemento principal dentro do espaço circular, essa mandala tem base um. -Base um: simboliza o princípio; são fortes e estão diretamente ligadas ao conceito de Deus; -Base dois: representa a dualidade, as polaridades opostas da energia, que se unem para gerar uma terceira força; -Base três: representa realizações no plano da matéria a partir de motivações espirituais; -Base quatro: está ligada ao poder e à ação objetiva; -Base cinco: está relacionada com a leveza, a fluidez, a alegria e a alquimia; é base para as mandalas com base dez e 15; -Base seis: é formada pela multiplicação do dois e do três, dos quais absorve um pouco os simbolismos; uma mandala com base seis quase sempre contém também o número 12; -Base sete: extrai suas vibrações da soma dos conceitos simbólicos dos números três e quatro, que unem a elevação com a materialidade; dobro de sete, a base 14 está ligada à alquimia e à magia; -Base oito: a sua influência é exercida no plano material com muita força; a base 16, dobro de oito, gera o número espiritual mais poderoso; e -Base nove: essa base acalma, ajuda a estudar e a aprender, facilita tudo o que é muito especializado; a base 18, dobro de nove, gera mandalas com muita força sobre o inconsciente e suas manifestações. Celina ressalta no livro “Mandalas – Como usar a energia dos desenhos sagrados” que existem mandalas com duas ou mais bases numéricas, em que os conceitos e a emanação da mandala têm duas atuações distintas. “Uma mandala com duas vibrações é mais fraca que uma mandala com apenas uma emanação vibracional”, diz. A geometria na mandala Na maior parte das vezes, são as formas geométricas da mandala que criam as vibrações numéricas. -Círculo: indica a área de atuação de Deus, a abrangência de seu poder, é o símbolo do céu; -Triângulo: representa o homem em sua busca espiritual; -Quadrado: simboliza a matéria, o mundo das ações e realizações físicas, num plano de existência puramente terrestre; -Pentágono e pentagrama: como pentágono, lembra o quinto elemento, o éter. Como pentagrama ou estrela de cinco pontas, emana vibrações de liberdade de ação e de pensamento; e -Hexágono e estrela de seis pontas: o hexágono indica o campo de atuação da busca espiritual. A estrela de seis pontas ou estrela de Davi representa a fé aplicada à vida material e a fé transformada numa ligação real com Deus.
A MANDALA E SUAS TRADIÇÕES
Mandala na tradição hinduísta
A mandala tradicional hinduísta faz parte do ritual de orientação e do espaço sagrado central, que são: o altar e o templo. Ela é a passagem de um estado para outro, ou seja, do material ao espiritual. Seu centro é uma entidade; sua periferia é a perfeição. É um instrumento visual para a concentração ou meditação que conduz à realização das formas sobrenaturais que se encontram na mandala.
Mandala na tradição budista
Essas figurações concêntricas das mandalas são imagens dos dois aspectos que são complementares e idênticos à realidade: o aspecto da razão original, que é inata nos seres humanos (e que utiliza imagens e idéias do Mundo material, ilusório) e o aspecto do conhecimento terminal produzido pelos exercícios físicos e mentais que são adquiridos pelos Budas (Iluminados) e que se fundem uns com os outros, na intuição do estado da mais alta felicidade possível, chamado Nirvana.Admite-se que esse estado mental é de grande liberdade e espontaneidade interior em que a mente humana goza de tranqüilidade suprema, pureza e estabilidade.
Mandala na tradição tibetana
Jung descobriu que as mandalas na tradição budista tibetana derivam do conhecimento religioso dos lamas. Essa expressão, lama, significa guru, na tradição hinduísta, mestre. Nesse sentido, os lamas consideram a verdadeira mandala uma imagem interior que, gradualmente, é construída nos momentos de equilíbrio psíquico perturbado ou quando um pensamento não pode ser encontrado e deve ser procurado, porque não está contido na doutrina sagrada.
Podemos entender assim: a mandala como um guia imaginário e provisório de meditação.
Daí, a mandala pode se manifestar em suas combinações variadas de círculo e quadrado, o que se chama mundo espiritual e mundo material, respectivamente, assim como expressa a dinâmica das relações que os unem, em tríplice aspecto, ou seja, plano cósmico, antropológico e divino.
Do ponto de vista espiritual, Mandalas são centros energéticos de equilíbrio e purificação que ajudam a transformar o ambiente e nossa mente.
Um Mandala é basicamente um círculo, uma forma perfeita, representando o cosmo e a eternidade. Representa a criação, o mundo, Deus, o ser humano e a vida……
Tudo que nos rodeia tem a forma de um círculo. O Sol, a Lua, os planetas, as arvores, as flores…..
Os desenhos das s catedrais góticas, o perfeito equilíbrio estético de uma flor……..tudo pode ser um mandala. Basta abrir os olhos e olhar a nosso redor.
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Mandala significa círculo em sânscrito. Esta palavra é conhecida como roda e totalidade.
Também é definida como um sistema ideográfico que contem um espaço sagrado. Desde tempos remotos era utilizado, tendo sua origem na Índia e aparece em culturas orientais e nos aborígenes da America e Austrália.
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Mandala significa círculo em sânscrito. Esta palavra é conhecida como roda e totalidade.
Também é definida como um sistema ideográfico que contem um espaço sagrado. Desde tempos remotos era utilizado, tendo sua origem na Índia e aparece em culturas orientais e nos aborígenes da America e Austrália.
Na cultura ocidental, foi Carl G. Jung quem utilizou em terapias com o objetivo de alcançar a busca da individualidade do ser humano. Segundo suas investigações, os Mandalas representam a totalidade da mente, tanto consciente como inconsciente. Também são definidos como diagrama cosmológico que pode ser utilizado para meditação. As formas mais utilizadas são o circulo, triangulo quadrado e retângulo.
O uso de cores nos Mandalas possui um significado especial relacionado com o estado de ânimo de quem a pinta.E também as cores nas mandalas têm uma função altamente estimulante e terapêutica:
Assim se define cada tonalidade:
Branco: nada, pureza, iluminação, perfeição.
Negro: morte, limitação pessoal, mistério, renascimento, ignorância.
Cinza: neutralidade, sabedoria, renovação.
Vermelho: masculino, sensualidade, amor, prisão, paixão.
Azul: tranqüilidade, paz, felicidade, satisfação, alegria.
Amarelo: sol, luz, jovialidade, simpatia, receptividade.
Laranja: energia, dinamismo, ambição, ternura, valor.
Rosa: aspectos femininos e infantis, doçura, altruísmo.
Verde: natureza, equilíbrio, crescimento, esperança.
Violeta: música, magia, espiritualidade, transformação, inspiração.
Dourado: sabedoria, claridade, lucidez, vitalidade.
Prateado: capacidades extra-sensoriais, emoções flutuantes, bem-estar
-Vermelho: afasta a depressão, tira o desânimo e traz poder no plano material;
-Amarelo: cor da inteligência, do estudo e da criatividade;
-Azul: traz paz, harmonia e serenidade;
-Laranja: cor da reconstrução, da correção e da melhora;
-Verde: melhora qualquer estado físico negativo e cura o corpo, da mesma maneira, cura a alma quando está abatida; e-Lilás: evita que as energias indesejadas se instalem.
As figuras também possuem um significado:
-Amarelo: cor da inteligência, do estudo e da criatividade;
-Azul: traz paz, harmonia e serenidade;
-Laranja: cor da reconstrução, da correção e da melhora;
-Verde: melhora qualquer estado físico negativo e cura o corpo, da mesma maneira, cura a alma quando está abatida; e-Lilás: evita que as energias indesejadas se instalem.
As figuras também possuem um significado:
Círculo: movimento, o verdadeiro Eu.
Coração. Amor. Felicidade. Alegria. Sentimento de união.
Cruz: União do céu e a terra. Vida e morte. O consciente e o inconsciente.
Quadrado: Estabilidade. Equilíbrio.
Estrela: símbolo do espiritual. Libertada. Elevação.
Espiral: vitalidade. Energias curativas. Busca constante da totalidade.
Hexágono: união dos contrários.
Labirinto: Implica a busca do próprio centro.
Borboleta: Renovação da alma. Transformação e morte.
Pentágono: Silueta do corpo humano. Terra, água, fogo.
Retângulo: Estabilidade. Intelecto. A vida na terra.
Triângulo: água, inconsciente; vitalidade, transformação; agressão a um mesmo
A mandala nada mais é do que um campo de força, no qual as formas, a estrutura numérica e as cores possuem poderes vibracionais atuantes. “Quando fazemos contato visual com uma mandala, nossa energia se altera e essa modificação é sempre muito positiva”.
Todas as mandalas possuem os seguintes elementos: a forma circular; o ponto central; e a repetição ou simetria das formas que constituem o desenho. cada parte da mandala possui um simbolismo:
-O espaço interior, onde são desenvolvidas as formas, é sagrado, enquanto aquilo que está fora desse espaço é profano;
-O ponto central representa uma existência superior, a fonte de toda a criação;
-O desenho da mandala tem quase sempre uma estrutura geométrica que divide o espaço em porções simétricas. A emanação das figuras geométricas e do número de divisões do espaço determinam a chamada “vibração da mandala”.
-O simbolismo das cores é seu poder vibratório.
-O ponto central representa uma existência superior, a fonte de toda a criação;
-O desenho da mandala tem quase sempre uma estrutura geométrica que divide o espaço em porções simétricas. A emanação das figuras geométricas e do número de divisões do espaço determinam a chamada “vibração da mandala”.
-O simbolismo das cores é seu poder vibratório.
Como usar as mandalas
Existem muitas maneiras de aproveitar a energia emanada pelas mandalas. “Olhar para as mandalas é a primeira maneira de receber suas emanações positivas. Ao olhar uma mandala, sua estrutura começa a agir em nosso interior e gera modificações energéticas para as quais ela está programada”,
Como usar a energia dos desenhos sagrados”.
O primeiro cuidado é escolher a mandala certa para olhar. “Prepare um lugar calmo e isolado. Pode haver música, incenso, velas… O essencial é poder estar ali em paz e sem ser interrompido”, ressalta. Coloque o desenho na sua frente e feche os olhos. Faça respirações profundas. Quando estiver mais concentrado, abra os olhos e olhe diretamente para a mandala. Procure deixar sua mente livre de preocupações.
“Permaneça olhando quanto tempo quiser. Se ficar cinco minutos, irá se sentir bem e em harmonia. Se ficar 15 minutos, irá restaurar sua energia interior e exterior. Se ficar 30 minutos, bem concentrado no desenho, provavelmente acabará meditando com a ajuda da mandala”.
“Permaneça olhando quanto tempo quiser. Se ficar cinco minutos, irá se sentir bem e em harmonia. Se ficar 15 minutos, irá restaurar sua energia interior e exterior. Se ficar 30 minutos, bem concentrado no desenho, provavelmente acabará meditando com a ajuda da mandala”.
MANDALA DA CURA
MANDALA DA FORTUNA
MANDALA DA PAZ
MANDALA DA PROSPERIDADE
MANDALA DA SAÚDE
MANDALA DA RIQUESA
MANDALA DA SORTE
MANDALA PESSOAL MAPA ASTRAL DESTINO
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